O proprietário do Fluvià nega ter recebido qualquer resolução do Conselho de Reclamações

O proprietário do Port Natura, em Fluvià Nàutic, Víctor Latorrepublicou uma resposta relativamente às notícias sobre a actividade do porto e o resolução da Sindica de Greugespublicado recentemente no El Gerió Digital. Ele garante que Você não recebeu nenhuma notificação da resolução, embora se refira à sua propriedade, e isso vale conheça sua existência através da imprensa.

Segundo o proprietário, a informação sobre a inclusão do terreno no domínio público marítimo-terrestre é incorreta, pois afirma que a sua propriedade privada nunca fez parte deste domínio. Acrescenta que apenas o lençol de água foi incorporado em 2001 pelo porto aquando da sua construção, mas que este deverá reverter para propriedade privada devido à falta de ligação permanente ao mar. Ele defende que a reforma da Lei Costeira de 2013 justifica esta recuperação.

Quanto à inclusão das terras na Rede Natura 2000 no PEIN em 2006, declara que tal é ilegal de acordo com uma decisão do Supremo Tribunal de 2020, que anulou o Plano Especial de Zonas Húmidas de Empordà, deixando desprotegidos cerca de 5.000 hectares.

Esclarece também que a Generalitat e a INCASOL não possuem nenhum terreno em Port Natura, uma vez que um terreno vinculado à INCASOL teria sido recuperado pela Port Natura em 2019 através de uma execução hipotecária.

O papel da Câmara Municipal de Sant Pere Pescador

O proprietário nega ainda que a Câmara Municipal de Sant Pere Pescador tenha propriedade no porto e argumenta que só detém domínio público sobre áreas viárias, zonas verdes e equipamentos destinados a um projecto urbanístico do Plano Geral de 1984, que nunca foi concretizado. materializado Ele explica que essa titularidade está atualmente sob recurso judicial.

Atividade de estacionamento e aluguel de caiaque

No que diz respeito à actividade portuária, afirma que o estacionamento de autocaravanas é um sistema de rotação automática aberto a todos os tipos de veículos, não uma actividade específica para autocaravanas, e que os veículos pagam a mesma tarifa. Por outro lado, o aluguer de caiaques é efectuado com comunicação à Agência Catalã de Águas, tal como o fazem outras empresas da zona.

Negação de ameaças e conformidade legal

Por fim, o proprietário nega as acusações de ameaças contra instituições, jornalistas ou outros atores envolvidos e defende que todas as atividades no Porto Natura sejam realizadas de acordo com a regulamentação vigente.

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