Em 20 de dezembro de 2023 o puxar saiu para dar uma volta peloLago Banyoles (Pla de l’Estany) pela última vez. Os responsáveis pelo serviço eles deixaram a concessão pois alegou que estava perdendo dinheiro com todas as competições esportivas que aconteciam no lago, já que não podia sair para velejar.
A Câmara preparou um conjunto de cláusulas para a concessão do serviço a partir de Janeiro. Na verdade, o governo local vinha trabalhando nesse documento há meses, porque a empresa que até então explorava o serviço vinha prorrogando a concessão há anos.
O município quis preparar o novo contrato com o objectivo de que a mesma empresa pudesse candidatar-se e manter o serviço. O processo, no entanto, foi abandonado porque ninguém apareceu. Em junho, o concurso foi considerado encerrado sem que nenhuma empresa apresente uma oferta formal. Houve pessoas que se interessaram pelo processo, mas nenhuma delas se materializou com oferta.
Isto levou o governo local a tomar medidas e procurei empregadores para gerenciar o serviço. O autarca, Miquel Noguer, explica que as empresas que já têm experiência em embarcações são convidadas a ver se pretendem operar o serviço em Banyoles, acompanhadas pelos barcos a remo que ficam ao lado do posto de turismo.
Contatos com empregadores
Num primeiro momento contactaram uma empresa familiar que tem barcos na costa e que faz passeios turísticos. O governo propôs que fizessem um contrato experimental de seis meses a um ano para ver se veem futuro no negócio ou não e depois convocassem a nova concorrência para gerir o serviço por mais anos.
A empresa, porém, recuou. Agora, Noguer detalhou que entrou em contato com outra empresa para ver se eles estão interessados. por agora, eles estão em contato e não há nada de concretomas o clube mantém a confiança de que um acordo poderá ser alcançado. O que Noguer especificou é que eles não irão adiante com uma nova competição administrar o serviço até que tenham pelo menos um candidato interessado em realizá-lo.
Se ninguém se interessar depois do verão, a Câmara acredita que o futuro do barco terá de ser reconsiderado eu procure alternativas. Apesar de tudo, Miquel Noguer insiste que o negócio é viável e as empresas que gerem o serviço podem “ganhar a vida”. O Tirona começou a navegar no lago em agosto de 2012.
Naquela época, o barco substituiu o catamarã da família Corominas e comprado pela prefeitura. Isso serviu para iniciar o serviço turístico que funciona no lago há dez anos. Uma década depois, porém, o futuro de Tirona está no ar.